Saturday, May 17, 2014

A última gravação

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Um problema sistêmico (segunda versão editada)


            No ano 2000, no Rio de Janeiro, um homem embarcou num ônibus público e tomou como refém um grupo de passageiros com uma arma.  O homem não teve um plano aparente, mas o episódio levou quase cinco horas, e resultou na morte de duas pessoas, inclusive do homem.  Este homem, Sandro Barbosa do Nascimento, era um produto do sistema trágico de pobreza no Rio e Brasil.  O filme Ônibus 174 revela um problema grande no sistema penal brasileiro, especialmente a respeito das crianças de rua, que precisa de ser corrigido para evitar mais eventos como o que passou com o ônibus 174, e para melhorar as vidas de milhares de meninos pobres.
            Depois da morte de sua mãe, Nascimento vivia na rua pela maioria de sua juventude com um grupo de crianças em situações similares.  Dormindo numa praça na frente de uma igreja, o grupo e Nascimento eram ignorados por todos da cidade, e cresceram com drogas, furto e fome.  Porque a situação das crianças de rua é muito triste, é preferível, e uma reação natural, que as pessoas as ignore.  Esta negligência, contudo, só funciona para piorar o problema, que se manifestou nesta situação quando um grupo de policiais matou oito amigos de Nascimento.  Em vez dos policiais tentam encontrar uma solução para o problema, optaram para escondê-lo.  Com este evento, Nascimento aprendeu um sentido de ódio com relação aos policiais e à sociedade que falhou em lhe ajudar.
            Ônibus 174 também mostra o sistema penal brasileiro e seus problemas.  Os criminosos no Rio são tratados com condições sub-humanas em cadeias sujas e abarrotadas, promovendo mais um sentido de ressentimento com respeito da lei e sociedade.  Muitos dos criminosos vêm da rua, onde tinham morado por toda vida.  Nascimento tinha várias experiências nestas cadeias, e a taxa de reincidência entre pessoas como ele fica a uma altura perigosa.  De novo, o problema nesta situação vem do fato que o sistema quer que os que são parte do problema maior sejam escondidos, não ajudados.
            Com uma vida assim, cheia de negligência, pobreza e sofrimento, um sentido de invisibilidade começa a emergir nas mentes das crianças de rua, e fica com elas depois que se tornam adultas.  Este sentido é muito perigoso, e pode levar aos atos de violência, como o que passou com o ônibus 174, quase como um grito por ajuda.  Os eventos trágicos desse dia são uma oportunidade boa para investigar o que pode ser feito para melhorar esta situação.  Agora, as crianças de rua são uma parte dum ciclo vicioso que começa quando são abandonadas, e é aumentado com os crimes que cometem para sustentar suas vidas ou seus vícios em drogas.  A ênfase precisa ser movida a uma mentalidade onde se ajuda às crianças e os pobres em vez de ignorá-los.  Se a situação for atacada agora, Rio de Janeiro, Brasil, e todo o mundo vão se beneficiar dos resultados que seguramente vão acontecer.

Wednesday, May 7, 2014

O ano que vem

Durante o ano que vem, eu farei varias coisas importantes e aventurosas.  Primeiro, no verão, eu viajarei ao Canadá para visitar a cidade do Montreal, onde ficarei num hotel luxuoso.  Também, trabalharei num estágio em Delaware.  Depois do verão, retornarei à Universidade de Delaware, e morarei com meus amigos numa casa em Newark.  Eu assistirei cinco aulas de relações internacionais e espanhol, e aprenderei muito.  Será um semestre divertido, e eu e meus amigos teremos um ano bem-sucedido.